O controle de custos não tem a ver com um plano de redução de custos, mas sim com prevenção de custos.
O que importa não é propriamente o método ou o Plano de Redução de Custos. É a percepção de que a relação custo/eficácia de uma atividade depende da forma como essa atividade está estruturada. Depende da aceitação da premissa de que o controle de custos não tem a ver com um plano de redução de custos, mas sim com prevenção de custos.
Os custos nunca acabam, por isso a prevenção dos mesmos é uma tarefa infindável. Independentemente da forma como a empresa possa está bem estruturada, a sua relação custo/eficácia tem ser continuamente revista. Independentemente da forma cuidadosa como a empresa controla seus custos, as suas atividades e processos precisam ser testados de tantos em tantos anos.
Esse processo também garante que todos os funcionários da empresa abracem e aceitem este controle de custos. Na realidade, deve ser visto como uma oportunidade e não como uma ameaça. Se o controle de custos for visto como um Plano de Redução de Custos, os funcionários da empresa enxergaram como uma ameaça aos seus empregos. O plano será visto como o cavaleiro do apocalipse ou mais popularmente conhecido entre os funcionários da empresa como o “facão que faz rolar cabeças”, pelo que todos torcem que o plano acabe o mais rápido possível.
Mas se o controle de custos for visto e praticado continuamente como uma prevenção de custos, os funcionário da empresa acabarão por o ver como uma oportunidade ou, no mínimo, irão apoiá-los em nome de empregos mais seguros.
É isso ai Janderley! O medo dos funcionários é que esse facão venha corta suas próprias cabeças, também deve ser a chance da empresa eliminar custos que não dão retorno. O funcionário competente nunca terá medo dessa redução de custo.
ResponderExcluirExcelente texto!
Gama