ECOCOMUNISTA: sai o comunista e entra em cena o ecologista.
Criei o termo ECOCOMUNISTA pra definir o falso ambientalista. Há dois tipos de ambientalistas, sendo um que sonha com soluções amplas e inalcançáveis, cujo objetivo real não é promover o bem de ninguém nem do planeta. Descendente do comunista trás em sua genética o masoquismo, procurando soluções baseadas em sofrimento próprio e arrebanhando adeptos para a mesma prática.
O verdadeiro ambientalista vive dentro de uma realidade por reconhecer a dificuldade de fazer algo em prol do ambiente. Concentra-se em um número limitado de pessoas ou lugares para atingir seus propósitos.
Com a derrota do comunismo seus seguidores se voltaram para a questão ambiental. O vermelho da esquerda se transformou em verde, transformando a proteção do meio ambiente em uma causa. Um movimento que necessita de intervenções estatais, em um assunto em que há culpados e vítimas que é o âmago da doutrina comunista. O ecocomunista afirma que os culpados são os capitalistas e a vítima é o planeta.
Karl Marx já pregava essa definição de culpados e vítimas, julgava toda forma de sucesso humano a partir do fracasso de outros. Em seu livro O Capital colocou que só com a destruição dos culpados, os capitalistas, se poderia ter a salvação das vítimas, os proletários.
Essa busca pela “salvação” dos mais fracos, a definição culpados e vítimas, consegue fazer sucesso principalmente no meio intelectual. O ecocomunista intelectual oferece ao público uma causa justificável e uma vítima a ser resgatada. Marx queria salvar os proletários, nos anos 60 os marxistas defendiam a juventude, depois veio a defesa das mulheres e logo em seguida a dos animais. Hoje temos os ecocomunistas que pretendem resgatar o planeta, a maior de todas as vítimas que encontraram para justificar seus atos.
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